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Palavra do leitor n2b6g

Salvo do escorpio 3r1d62

"A minha Ptria a Lngua Portuguesa" escreveu Fernando Pessoa, com o que concordo; h um livro, liberado em 2011 pela rea da Educao, que props que a nossa lngua seja falada com erros gramaticais, quando o que devemos incentivar o seu aperfeioamento, no a sua banalizao, como respeitamos a gramtica de idiomas estrangeiros que aprendemos na escola secular.

A proposta, poca, se tornou polmica em virtude dos termos fora da concordncia, sendo destaques, entre outras, as expresses "os livro" e "ns pega o peixe"; erros crassos de concordncia nominal e verbal que agridem a cultura das pessoas que estudaram e estudam bem como muito valorizam a nossa Lngua Portuguesa.

https://oglobo.globo.com/brasil/educacao/mec-lava-as-maos-no-caso-dos-livros-com-erros-2789047

Cada brasileiro deseja para o futuro de seus filhos e netos uma Nao no s alfabetizada, mas, sobretudo, culta.

A questo me remete ao final da dcada de 50, Instituto Metodista Granbery, em Juiz de Fora, quando o Mestre de Portugus, Prof. Augusto Gotardelo, poca considerado o melhor de Minas, qui do Brasil, nos ensinou sobre a palavra "suicidar".

Origina-se do latim "sui caedere"; o prefixo "sui" quer dizer "a si mesmo" e caedes = ao de matar; logo, suicidar [sui + cidar] "matar-se" [matar a si prprio].

Entretanto, e infelizmente, a educao e a cultura brasileiras se adequaram linguagem popular e aram a aceitar "suicidar-se", o que em meu parco e antiquado entendimento corresponde a dizer "se matar-se".

Essa polmica do suicidar me remete a Belo Horizonte, dcada de 40 (1947), quando morvamos em uma vila pobre, com casinholas geminadas; a nossa casa, em "L", tinha 2 cmodos: em um dos lados o quarto com uns 8 metros quadrados; o outro ambiente era, ao mesmo tempo, sala e cozinha [fogo de lenha de alvenaria]; na extremidade do outro lado do "L" o tanque e um vaso sanitrio.

Nas rachaduras do teto de madeira, noite, vindos do telhado, surgiam vrios escorpies, que eavam por ali; vez em quando um caia no cho de cimento; meus pais, cuidadosamente, enrolavam algodo nos ps das camas para evitar que eles subissem e picassem algum, noite; permanecia o perigo de carem diretamente sobre as camas; mas Deus sempre nos protegeu e ningum foi picado - fomos salvos, eu e a minha casa [famlia], dos escorpies.

Quando meu pai, uma vez, viu um escorpio no cho chamou os 4 filhos e uma filha para uma experincia interessante, embora macabra; fez uma circunferncia de lcool em volta dele, riscou um fsforo e colocou no anel de lcool; o bichinho, amedrontado, levantou a cauda e ferroou o prprio pescoo, morrendo suicidou [se]!

De volta ao sculo 21, agora em So Paulo, soube de uma estorinha divulgada nas redes sociais; em uma das margens de um rio iniciou uma queimada cujas chamas j assustavam os animais, os quais comearam a colocar em ao seus respectivos planos de fuga.

Um escorpio, no sabendo nadar e nem voar, pediu ajuda a um jacar para que ele o levasse para a outra margem nas suas costas; pedido prontamente atendido pelo rptil, que, aps o companheiro se acomodar, entrou no rio em direo outra margem; isso "salvao".

Reportando Palavra de Deus, ns estvamos perdidos em nossos pecados, cujo salrio a morte (Rm. 6. 23), o Senhor Jesus nos trouxe do reino das trevas para o Reino da sua maravilhosa luz (1Pe 2.9).

Pela Graa de Deus [graa preveniente] derramada sobre toda a humanidade, mediante a f no Deus Filho, Jesus, fomos salvos; e Ele prprio sentenciou:

"Quem nele cr no julgado; o que no cr j est julgado [condenado], porquanto no cr no nome do unignito Filho de Deus" (Jo 3.18).

Nesse ato, do Senhor Jesus, de entregar a prpria vida em nosso lugar, recebemos de graa a salvao da condenao pelos nossos pecados; h, todavia, uma segunda salvao que iremos receber em futuro prximo.

O Senhor Jesus vai nos retirar da terra para as moradas que nos foi preparar (Jo 14.2-3), antes da Grande Tribulao (Mt 24.21), para o encontro com Ele nos ares, entre nuvens (1Ts 4.16-17), o que a Palavra de Deus chama de "arrebatamento", primeiro os mortos em Cristo, e, em seguida, os que estiverem vivos.

E o escorpio?
- a estria no terminou na outra margem do rio, quando ele seria salvo; no meio do percurso, ele picou o jacar e este reclamou:

"eu lhe salvei do incndio e voc me mata, com o seu veneno, ferroando-me!"

- o escorpio respondeu, justificando-se, " a minha natureza!" e, no fundo do rio, morre junto com o jacar.

Tambm ns temos a nossa natureza pecaminosa, fomos perdoados pelo Senhor Jesus que deu a sua vida (Jo 3.16) por ns naquela cruz, cruz que deveria ser nossa.

Ele, ainda, nos salvar da ira vindoura (1Ts 1.10) atravs do arrebatamento j citado se o recebermos no corao (Jo 1.12) e a Ele obedecermos (Hb 5.9).

"Cr no Senhor Jesus e sers salvo, tu e tua casa" (At 16.31).
So Paulo - SP
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