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Opinio 1l3n6q

"Um verso livre de Adlia que ressoa" 24r3q

Assisti recentemente a uma entrevista da Adlia Prado na Globo News. Adlia grande poetisa e escritora. Tendo como padrinho nas letras ningum menos que Drummond, ela enriquece nossa literatura com seu texto eminentemente feminino, que retrata o cotidiano com perplexidade e encanto, e que norteado por sua f.

Em sua entrevista, depois de um silncio literrio de dez anos, Adlia fala de espiritualidade com rara beleza e humildade.

Escrevo sobre ela justamente por essas duas caractersticas que notei de maneira to clara na conversa com o tambm escritor e jornalista Ednei Silvestre.

Na f evanglica, falamos de Deus com malandragem. A ideia maquiarmos a abordagem, para fins "evangelsticos". Os receptores, a princpio, no devem perceber que caram na armadilha dos conquistadores. Quando perceberem ter sido tarde demais. Estaro diante da necessidade de decidir se aceitam o que foi dito ou no.

Tambm pregamos com petulncia, sempre conscientes da superioridade de nossas convices e de nossa herana religiosa em detrimento das convices e da herana de outros.

Ouvir Adlia falando de Deus se deixar ser envolvido por um momento de beleza e de sensibilidade de algum que parece querer simplesmente repartir seus sentimentos, sem desejar absolutamente que eles sejam impostos a quem quer que seja.

Ponderar sobre as palavras de Adlia no sentir-se ofendido ou acuado por convices impositivas. ser conquistado sim, mas pelos encantos da formosura e da delicadeza.

Por tudo isso, Adlia, uma homenagem simples e singela...

IMENSIDO
Gladir Cabral & Jorge Camargo

Voc no faz ideia da imensido
Dos muitos rios que desembocam nesse mar
No mar aberto e fundo do seu corao
De um mundo inteiro ainda por se navegar
De toda parte am as embarcaes
Singrando as guas turvas de uma vida a ss
Que clama por sentido e realizao
Usando o vento e as ondas como a sua voz

E voc l algum poema do Pessoa,
Uma mensagem escondida na garrafa,
Um verso livre de Adlia que ressoa
Como um soluo incontido que se abafa

E ento desaba aquele anseio de infinito
De andar por mares nunca dantes navegados
Uma saudade muda feito quase um grito
O sal da lgrima de amores naufragados

Abrir as velas e abraar a luz do dia
Olhar frente e navegar o que preciso
Vencer a fria, bem alm da calmaria
Provar o sal, o sol, o cu, o rio e o riso
Mestre em cincias da religio, intrprete, compositor, msico, poeta e tradutor.
  • Textos publicados: 39 [ver]

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