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Opinio 1l3n6q

O valor dos clssicos segundo C.S. Lewis 191u1l

Por Gabriele Greggersen

Como saber se um livro novo bom, se pouca gente o leu?

Muitos dos que apreciam a leitura, s vezes, ficam desorientados quanto ao que ler. Ento, frequentemente, seguem a moda, os best-sellers ou os mais vendidos. Mas nem sempre os mais vendidos so os melhores livros, e, muitas vezes, os melhores no so os mais novos ou os lanamentos.

Ento, como saber se um livro novo bom, se pouca gente o leu? precisamente isso que Lewis questiona na introduo traduo inglesa de um clssico de Atansio, On the Incarnation [Sobre a encarnao], datada do sculo IV. Ao autor atribudo tambm um Credo de Atansio, mas cuja autoria questionada por Lewis.

O fato que o tema central desse credo tambm a encarnao e s por isso, merece fazer parte da biblioteca dos credos clssicos cristos.

sobre os clssicos, que ele chama de old books (livros antigos), que Lewis escreve a sua introduo. No precisamente sobre o contedo da obra de Atansio que Lewis discorre, mas por que ler livros como o dele, para comeo de conversa. A tentao foi certamente grande, pois, como anglicano, o tema da encarnao lhe era especialmente caro. Talvez, por isso mesmo ele tenha sido escolhido para a introduo. Mas ele decidiu priorizar falar sobre um tema que lhe pareceu mais urgente.

Lewis poderia dizer que essa desvalorizao dos clssicos e preferncia pelos mais novos seja por causa do que, em outro artigo, ele chama de esnobismo cronolgico. Achamos tudo que mais novo mais na moda, porque de ltima gerao, e, portanto, necessariamente melhor e mais verdadeiro. Mas ele prefere atribu-lo nossa humildade e medo dos grandes pensadores, pois achamos que no vamos compreend-los.

Talvez, mas acho que o preconceito um motivo mais forte, mesmo nos meios em que o estudo se refere teologia. Nesse meio, acredito que o esnobismo cronolgico especialmente agudo, pois todos querem seguir as doutrinas mais avanadas e inseridas na contemporaneidade para parecerem mais modernos, ou ps-modernos.

Os clssicos foram testados pelo tempo

Nesse esforo de mostrar o porqu de os clssicos serem mais importantes de se ler que pelo simples fato de eles cometerem erros que j foram denunciados e terem lies a oferecer nossa poca, que s quem est de fora pode nos oferecer , Lewis se coloca lado a lado com os reformadores. J que um dos pilares da Reforma era, justamente, fazer um resgate da igreja primitiva, dos primeiros pais da teologia e filosofia crist, e de autores que fazem parte do patrimnio comum, no apenas do cristianismo, mas de toda a humanidade.

Em nosso pas, temos alguns representantes dos defensores da escola dos clssicos, como Ana Maria Machado em seu Como o por que ler os clssicos desde cedo, em que Lewis e Tolkien tm um espao especial.

Mas internacionalmente podemos citar o Projeto dos The Great Books, que defende o retorno das Artes liberais, o trivium e o quadrivium, praticado nas escolas gregas e romanas, retomadas na Academia de Genebra e escolas de Lutero e Melanchton.

Mas h mais um motivo por que ler os clssicos: porque eles foram testados pelo tempo e sobreviveram crtica. Por isso eles tambm so chamados de imortais. Apesar de se colocar como autor moderno, sem dvida, Lewis pode ser considerado um clssico. Gostaramos de homenage-lo com a traduo indita do texto On the Reading of Old Books.

*****

Como ler livros antigos

H uma ideia estranha rolando por a de que, no importa o assunto de que se trate, qualquer livro antigo tenha que ser lido exclusivamente pelos profissionais e que o amador deva se contentar com os livros modernos. De acordo com a minha experincia, como professor de literatura inglesa, quando o estudante mdio quer descobrir algo sobre o platonismo, a ltima coisa que ele pensa em fazer pegar uma traduo de Plato da estante da biblioteca e ler o Simpsio. Em vez disso, ele leria algum abominvel e grosso livro moderno, que se resume a ismos e influncias sofridas por ele, tendo apenas uma numa dzia de pginas que lhe dizem o que Plato realmente disse. Esse erro desculpvel, pois deve-se humildade. que o estudante fica tremendo de medo de se encontrar face a face com os grandes filsofos. Ele se sente despreparado e acha que no vai compreend-los. Mas se ao menos ele soubesse que o grande homem, precisamente por sua grandeza, muito mais inteligvel do que o seu comentador moderno. At mesmo o estudante mais limitado estar em condies de entender, se no tudo, pelo menos uma grande parte do que Plato disse, mas difcil haver algum que entenda certos livros modernos sobre o platonismo. Por isso, uma das minhas principais causas como professor sempre foi a de persuadir os jovens de que o conhecimento de primeira mo no s vale mais a pena de ser adquirido do que o conhecimento de segunda, mas, usualmente, tambm mais fcil e mais prazeroso de se adquirir.

No h lugar em que essa preferncia equivocada pelos livros modernos e essa timidez em relao aos antigos esteja mais presente do que na teologia. Pegue qualquer grupo de estudos de leigos cristos, e poder ter certeza de que eles no estaro estudando So Lucas, So Paulo ou Santo Agostinho ou So Toms ou Hooker ou Butler; mas M. Berdyaev ou M. Maritain ou M. Niebuhr ou Dorothy L. Sayers ou mesmo a mim.

Ora, esse estado de coisas me parece bastante invertido. claro que, como escritor, no desejo que o leitor comum deixe de ler livros modernos. Mas se fosse para eu optar por recomendar que se leia apenas livros novos ou exclusivamente os antigos, eu escolheria os ltimos. E daria esse conselho principalmente aos amadores que, precisamente por isso, esto menos protegidos do que o especialista contra os perigos de uma dieta exclusivamente contempornea. Um livro novo ainda est no perodo de teste e um amador no estar em condies de julg-lo. Ele ter que ser testado em relao ao grande corpo de conhecimentos cristos ao longo das eras e todas as suas implicaes ocultas (muitas vezes insuspeitas pelo prprio autor) tiveram que ser trazidas luz. Muitas vezes elas no podem ser compreendidas plenamente sem o conhecimento de uma boa quantidade de outros livros modernos.

Se voc entra de paraquedas numa conversa que havia comeado trs horas atrs, muitas vezes no ver a real importncia do que est sendo dito. Observaes que lhe paream muito normais estaro provocando risos ou irritao e voc no entender por que a razo, claro, que os estgios anteriores da conversa lhes tenham dado um motivo especial para tanto.

Da mesma forma, as sentenas de um livro moderno que parecem bem ordinrias, podem estar sendo relacionadas a algum outro livro, e dessa forma voc pode ser induzido a aceitar o que voc teria rejeitado com indignao se soubesse o seu significado real. A nica segurana que se pode ter partir de um padro de cristianismo claro, central (Cristianismo puro e simples, na formulao de Baxter), que coloca as controvrsias do momento no seu ngulo mais apropriado. Tal padro s pode ser adquirido a partir dos livros antigos. Uma boa regra para se adotar de no se permitir ler outro livro novo, enquanto no se tiver lido um antigo entre um e outro. Se essa regra for demasiada para voc, deve ler pelo menos um livro antigo a cada trs novos.

Toda poca tem a suas idiossincrasias. Cada uma se especializa em ver certas verdades e em cometer certos erros. Por isso mesmo, todos ns precisamos daqueles livros que iro corrigir os erros caractersticos de nossa prpria era. E isso significa os livros antigos. Todos os escritores contemporneos compartilham at certo ponto da cosmoviso contempornea mesmo aqueles que, como eu, parecem mais contrrios a ela. Nada me impressiona mais ao ler as controvrsias do ado do que o fato de que ambos os lados estavam assumindo sem questionamento uma boa quantidade de ideias que hoje esto absolutamente negadas. Eles achavam que elas eram absolutamente opostas, mas, ao mesmo tempo, elas estavam secretamente unidas unidas umas com as outras e contra as eras anteriores e posteriores por um grande volume de suposies em comum. Podemos ter certeza de que a cegueira caracterstica do sculo vinte a cegueira sobre a qual a posteridade viria a perguntar: Mas como que pode eles terem ensinado tal coisa se encontra onde ns nunca suspeitvamos, e se refere a algo sobre um acordo claro que h entre Hitler e o Presidente Roosevelt, ou entre o Sr. H.G. Wells e Karl Barth. Nenhum de ns pode escapar completamente dessa cegueira, mas acabaremos certamente por aument-la e afrouxar a nossa guarda contra ela, se nos limitarmos a ler livros modernos. Onde eles esto ao lado da verdade, vo nos fornecer verdades que j conhecemos em parte. Onde eles so falsos, vo agravar o erro com o qual j estamos contaminados perigosamente. O nico antdoto a isso de manter a brisa clara e limpa do mar dos sculos soprando atravs das nossas mentes, e isso s pode ser feito lendo livros antigos. claro que no estou defendendo que haja alguma magia com relao ao ado. As pessoas no eram mais inteligentes do que so agora; eles cometiam tantos erros quanto ns. Mas no os mesmos erros, que uma vez conhecidos e palpveis no presente, no vo representar perigo para ns hoje. Duas cabeas pensam melhor do que uma, no porque alguma delas seja infalvel, mas porque improvvel que elas errem na mesma direo. Com certeza, os livros do futuro seriam um corretivo to bom quanto os livros do ado, mas infelizmente no temos o a eles.

Eu mesmo fui levado a ler os clssicos cristos quase por acidente, em decorrncia dos meus estudos de lngua e literatura inglesa. Alguns deles, como Hooker, Herbert, Traherne, Taylor e Bunyan, eu li porque eram grandes escritores ingleses propriamente ditos; outros, como Bocio, Santo Agostinho, Toms de Aquino e Dante, porque representaram influncias sobre eles. George Macdonald eu encontrei por mim mesmo aos dezesseis anos de idade e nunca vacilei na minha lealdade a ele, embora eu tivesse tentado, por muito tempo, ignorar o seu cristianismo. Esse, como voc vai notar, um pacote bastante misto, com representantes de vrias igrejas, climas e pocas. E isso me leva a mais um motivo para l-los. As divises do cristianismo so inegveis e so expressas com mpeto por muitos desses escritores. Mas se algum for tentado a pensar como o caso de algum que s leu autores contemporneos que o cristianismo seja uma palavra com tantos significados, que no quer dizer mais nada, poder aprender que, sem dvida alguma, no bem assim, dando um o para fora de seu prprio sculo. Comparado com as pocas, o cristianismo puro e simples se revela como no sendo nenhuma transparncia interdenominacional inspida, mas algo positivo, auto consistente e inexaurvel.

Eu o sei, com efeito, por experincia prpria. Na poca em que eu ainda odiava o cristianismo, aprendi a reconhec-lo como um aroma bastante familiar, que emanava quase que invariavelmente, seja do puritano Bunyan, seja do Hooker anglicano, seja do Dante tomista. Ele estava ali (de flores e mel) em Francois de Sales; ele estava presente (grave e caseiro) em Spenser e Walton; estava presente (impiedoso, mas viril) em Pascal e em Johnson; estava ali, novamente, com um sabor suave e tremendamente paradisaco, em Vaughan e Boehme e Traherne. Na sobriedade urbana do sculo XVIII no se estava a salvo Law e Butler eram dois lees no meio do caminho. O suposto paganismo dos elizabetanos no poderia deix-lo de fora; ele estava espreita at mesmo onde uma pessoa poderia se achar mais segura possvel, bem no centro de A rainha das fadas e da Arcadia. claro que o aroma era variado, mas, ainda assim afinal de contas to invariavelmente o mesmo, reconhecvel, inescapvel, o odor que sempre representar a morte para ns, se no permitirmos que adquira vida:

Um ar que mata
Sopra de um pas longnquo

Ficamos todos angustiados e igualmente envergonhados quanto s divises do cristianismo. Mas os que sempre viveram num meio cristo ficaro mais facilmente desanimados por elas. Elas so ms, mas pessoas assim no sabem como a coisa se parece olhando de fora. Visto dessa perspectiva, o que permanece intacto apesar de todas as divises ainda parece ser (como realmente ) uma unidade impressionante. Eu sei, porque a vi, e nossos inimigos o sabem muito bem tambm. Qualquer um pode encontrar essa unidade, saindo de sua prpria poca. No o suficiente, mas mais do que voc havia pensado at ento. Uma vez que voc esteja bem encharcado disso, se ento voc se aventurar a falar, ter uma experincia surpreendente. Ser tido como um papista, quando na verdade est reproduzindo Bunyan; um pantesta, quando est citando Aquino; e assim por diante. Pois agora voc deve avanar para o grande viaduto que atravessa as eras e que parece to alto, a partir dos vales; to baixo, a partir das montanhas; to estreito, comparado com o mangue; e to largo, comparado com picada de burro.

O presente livro uma espcie de experimento. A traduo destinada ao mundo como um todo, no apenas para os estudantes de teologia. Se ele suceder, outras tradues de grandes livros cristos presumivelmente seguiro. Em certo sentido, claro, no se trata do primeiro do gnero. Tradues da Theologia Germanica, de A Imitao de Cristo, de A escala da Perfeio e de As Revelaes da Sra. Juliana de Norwich j esto no mercado e so muito valiosas, embora algumas delas no sejam muito acadmicas. Mas perceptvel que todos esses livros so mais devocionais do que doutrinais. Agora, o leigo ou amador precisa ser instrudo, bem como exortado. Nos tempos de hoje, sua necessidade de conhecimento particularmente urgente. Eu tambm nem sequer itiria alguma diviso precisa entre os dois tipos de livro. Da minha prpria parte, tendo a achar os livros doutrinais muitas vezes mais teis para a devoo do que os livros devocionais, e suspeito que a mesma experincia possa acometer muitas outras pessoas. Acredito que muitos daqueles que acham que nada acontece quando se sentam ou se ajoelham diante de um livro de devoo, acharo que o corao canta de forma espontnea, enquanto esto digerindo uma poro dura de teologia com um cachimbo entre os dentes e uma caneta na mo.

Esta aqui uma tima traduo de mui grandioso livro. Santo Atansio sofreu na opinio popular devido a certa sentena no Credo de Atansio. No vou discutir aqui o ponto de que essa obra no exatamente um credo e no foi escrita por Atansio, pois eu acho que se trata de uma obra de escrita da mais alta qualidade. As palavras A qual [a f universal], a menos que cada um preserve perfeita e inviolvel, certamente perecer para sempre que representam o ponto ofensivo. Elas so usualmente mal compreendidas. A palavra operacional preservar, no adquirir, ou mesmo crer, mas manter. O autor no est falando, na verdade, sobre descrentes, mas de desertores; no daqueles que nunca ouviram falar de Cristo, nem mesmo daqueles que o entenderam mal e se recusaram a aceit-lo, mas daqueles que, tendo realmente compreendido e realmente crido, depois se permitiram, debaixo de um ataque de preguia ou a presso da moda ou qualquer outra confuso que tiverem deixado ingressar, partir para modos sub-cristos de pensamento. Eles so um alerta contra a crena moderna de que todas as mudanas de crena, por mais que sejam provocadas, sejam necessariamente isentas de culpa. Mas essa no a minha preocupao imediata. Mencionei o credo (usualmente assim chamado) de Atansio s para tirar do caminho do leitor o que poderia ser um fantasma e colocar o verdadeiro Atansio no seu lugar. O seu epitfio Athanasius contra mundum, Atansio contra o mundo. Temos orgulho de que nosso prprio pas se colocou contra o mundo mais de uma vez. Atansio fez o mesmo. Ele se colocou a favor da doutrina da Trindade completa e imaculada quando parecia que todo o mundo civilizado estava recaindo do cristianismo na religio de Ario numa daquelas religies sintticas e sensveis que so recomendadas de forma to efusiva hoje e que, ento, da mesma forma como agora, incluam entre os seus devotos muitos clrigos altamente cultos. E sua glria est em que ele no se moveu com os tempos; seu mrito que ele permanece at agora, enquanto os tempos, como fazem em todas as eras, aram.

Quando eu abri o seu De Incarnatione pela primeira vez, logo descobri por um teste muito simples que estava lendo uma obra de arte. Eu conhecia muito pouco de grego cristo, exceto daquele no Novo Testamento, e esperava ter dificuldades. Para a minha surpresa eu o achei quase to fcil quanto Xenofonte e apenas a mente de um mestre poderia, no sculo IV, ter escrito de forma to profunda sobre tal objeto com uma simplicidade to clssica. Cada pgina que eu lia confirmava essa impresso. Sua abordagem dos milagres muito necessria para os dias de hoje, pois a resposta definitiva queles que se opem a eles como violaes arbitrrias e sem sentido das leis da natureza. Eles so apresentados aqui como sendo uma reproduo em letras garrafais da mesma mensagem que a natureza escreve em sua letra cursiva, que mais parece um garrancho. Trata-se das mesmas operaes que se esperaria daquele que estava to cheio de vida que, quando desejou morrer, teve que emprestar a morte de outros. Todo o livro, com efeito, um retrato da rvore da vida um livro meloso e dourado, cheio de leveza e confiana. No conseguimos nos apropriar de toda essa confiana nos dias de hoje, eu ito. No podemos apontar para a alta virtude da vida crist e da coragem alegre, quase escarnecedora, do martrio cristo como uma prova de nossas doutrinas com a mesma segurana que Atansio toma por hbito. Mas se h algum que possa ser acusado disso no Atansio.

A tradutora conhece tanto mais de grego cristo do que eu, que seria despropositado de minha parte louvar a sua verso. Mas me parece que ela est em linha com a tradio da traduo inglesa. No penso que o leitor ir achar aqui qualquer trao daquelas imprecises que so to comuns nas interpretaes modernas das lnguas antigas. Isso o mximo que o leitor ingls ir perceber. Aqueles capazes de comparar a verso com o original estaro em condies de estimar quanta inteligncia e talento pressuposta em uma escolha como, por exemplo, por esses sabiches na primeira pgina.

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ɠmestre e doutora em educao (USP) e doutora em estudos da traduo (UFSC). autora de O Senhor dos Anis: da fantasia tica e tradutora de Um Ano com C.S. Lewis e Deus em Questo. Costuma se identificar como missionria no mundo acadmico. criadora e editora do site www.cslewis.com.br
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