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Opinio 1l3n6q

O Dia dos Pais de Jesus 2s202p

Por Gladir Cabral

O Deus Eterno poderia ter-se revelado a ns apenas como energia perfeita, como luz invel, como transcendncia ltima, como o Totalmente Outro, mas decidiu apresentar-se a ns com o afeto e a ternura de um pai, cheio de calor divino e humano. Ele veio ao nosso encontro pelas encruzilhadas do tempo e pelos caminhos do mundo nos os do seu Filho Jesus. Ao que parece, a paternidade assim, uma experincia no tempo e na histria.

Tal pai, tal filho. Tal filho, tal pai. No por acaso que Jesus, atendendo ao pedido de seu discpulo Filipe, que perguntara: Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta, afirma com surpresa: Voc no me conhece, Filipe, mesmo depois de eu ter estado com vocs durante tanto tempo? Quem me v, v o Pai (Joo 14:8-9). Assim, olhando para o Filho, pode-se conhecer sobre a personalidade, sobre o carter do pai.

A pergunta de Filipe pela revelao do pai , sem dvida, a pergunta pela prpria identidade, pela descoberta da origem, a fonte da vida. Indagar pelo nosso pai desejar saber quem somos. E a resposta de Jesus clara: Olhe para mim. Oua minhas palavras. Creia em mim. Ento, sabendo que o Filho o esplendor da glria de Deus e a expresso exata do seu ser (Hebreus 1:3), precisamos conhecer Jesus, seguir seus os, contemplar sua vida, ouvir sua voz.

Jesus nos mostra que o Pai presena ntima e constante em ns. A relao entre Jesus e o Pai de plena unidade e caloroso amor Eu e o Pai somos um (Joo 10:30). Sua generosidade muito grande. Jesus vem a ns para partilhar esse amor paternal. Ele no quer nos ver rfos, no quer nos ver abandonados nossa prpria sorte, mas quer que sejamos adotados, que sintamos o mesmo amor, que vivamos a mesma experincia de encontro, confiana, alegria e paz.

Jesus nos mostra que a relao com o Pai sempre intensa, como quando estava no Jardim das Oliveiras e orava sozinho no frio da noite pedindo que o Pai o poue de beber o clice da dor e da morte. A relao dele com o Pai era profunda e complexa, com muito espao para momentos de tenso e provao. Jesus, que sempre usufruiu da presena ntima e contnua do Pai, provou tambm o paradoxo do abandono e da solido. Foram experincias pontuais, mas muito fortes. No todo dia que se pode dizer: Meu Deus, por que me abandonaste">Aos pais de primeira viagem
pastor, msico e professor de letras na Universidade doExtremo Sul Catarinense (Unesc). autor, em parceria com Joo Leonel, do e-book O Menino e o Reino: meditaes dirias para o Natal. Acompanhe o seu blog pessoal.

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