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12 de junho de 2025
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Crnicas do pastor Genobede O menino e o sermo do pastor 2u3e4v
Viver o evangelho na igreja - um grande privilgio e um grande desafio
Por Genobede os da Cruz
Todos que amam a Deus e a sua palavra sabem que vivenciar o evangelho na igreja um grande privilgio e ao mesmo tempo grande desafio. Nela Deus nos proporciona crescimento e aprendizado. E nela tambm sofremos algumas dores, pois lidamos com pessoas falhas. Experimentamos diversos tipos de situaes.
Quem ama a igreja e o ministrio no desiste de continuar acreditando no que Deus faz na vida das pessoas. Pensando nisso, quero apresentar aqui o Pastor Genobede com as suas Crnicas sobre a vida na igreja. Por meio de histrias e dilogos, ele fala de vrios assuntos vividos por ele, mas que podem ser, na verdade, a experincia de qualquer pastor em alguma igreja qualquer. Elas no refletem nenhuma situao, pessoa ou igreja reais. So relatos fictcios ainda que reflitam uma realidade presente em muitas igrejas.
--
Depois do culto dominical, porta da igreja, cumprimentando os irmos, sempre ava para me cumprimentar um menino de uns 8 ou 9 anos. Ele sempre tinha alguma coisa a dizer sobre o culto ou, especificamente, sobre o sermo. Dizia de forma muito espontnea e direta.
Eu apertava a mo dele, perguntava como estava. Nem me respondia. J dizia direto:
- Sermo muito demorado!
Ou,
- No entendi nada do sermo!
Ainda,
- Palavras muito difceis!
Observaes sumrias, sem desenvolver nem falar mais nada. Eu agradecia a sinceridade e prometia que ia melhorar.
De fato, apreciava os comentrios sinceros. Aos poucos fui tentando fazer algumas perguntas para saber se tinha tirado alguma coisa positiva da mensagem, pois imaginava que, apesar dos comentrios, ele pelo menos estivesse prestando ateno aos meus sermes. Sentia pessoalmente satisfeito de saber que meu sermo era compreensvel a uma criana. Mas no conseguia tirar nada dele alm dos breves comentrios.
Em outro domingo como de costume o menino chegou e perguntei:
- Tudo bem com voc?
A resposta:
- Quase durmo no sermo!
Acrescentei:
- Tranquilo. Na sua idade eu tambm dormi muito em sermo. Sabe de uma coisa? At meus filhos dormem durante o meu sermo.
Observei que seus pais deram uma risada constrangida e procuraram se desculpar.
- Ah, pastor! Esse menino fala cada uma! No liga no!
Respondi:
- Gosto da sinceridade dele.
Um dia resolvi fazer um teste. Com a permisso dos pais, pedi que ele e outro garoto me ajudassem durante o culto, mas teriam de sentar nos primeiros bancos, separados dos pais. A tarefa deles era anotar os textos bblicos, os cnticos e os hinos do culto e anotar algumas palavras que eles achassem interessante. Tambm pedi que anotassem palavras repetidas do meu sermo.
No final do culto fui conversar com os meninos para saber como foi o culto. Eles me deram o relatrio do que eu tinha pedido e depois perguntei ao menino o que ele achou do sermo.
Resposta dele:
- Sei l eu pastor. Acho que foi bom! Pergunta para o meu pai. Ele que sabe.

REVISTA ULTIMATO LIVRA-NOS DO MAL
O mal e o Maligno existem. E precisamos recorrer a Deus, o nosso Pai, por proteo.
O que sabemos sobre o mal? A que textos bblicos recorremos para refletir e falar do assunto? Como o mal nos afeta [e como afetamos outros com o mal] e porque pedimos para sermos livres dele? Por que os cristos e a igreja precisam levar esse assunto a srio?
disso que trata a matria de capa da edio 413 da revista Ultimato. Para , clique aqui.
Saiba mais:
Desafios da Liderana Crist, John Stott
Teologia para o Cotidiano A sabedoria bblica para a vida diria, Elben Magalhes Lenz Csar
Por Genobede os da Cruz

Quem ama a igreja e o ministrio no desiste de continuar acreditando no que Deus faz na vida das pessoas. Pensando nisso, quero apresentar aqui o Pastor Genobede com as suas Crnicas sobre a vida na igreja. Por meio de histrias e dilogos, ele fala de vrios assuntos vividos por ele, mas que podem ser, na verdade, a experincia de qualquer pastor em alguma igreja qualquer. Elas no refletem nenhuma situao, pessoa ou igreja reais. So relatos fictcios ainda que reflitam uma realidade presente em muitas igrejas.
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Depois do culto dominical, porta da igreja, cumprimentando os irmos, sempre ava para me cumprimentar um menino de uns 8 ou 9 anos. Ele sempre tinha alguma coisa a dizer sobre o culto ou, especificamente, sobre o sermo. Dizia de forma muito espontnea e direta.
Eu apertava a mo dele, perguntava como estava. Nem me respondia. J dizia direto:
- Sermo muito demorado!
Ou,
- No entendi nada do sermo!
Ainda,
- Palavras muito difceis!
Observaes sumrias, sem desenvolver nem falar mais nada. Eu agradecia a sinceridade e prometia que ia melhorar.
De fato, apreciava os comentrios sinceros. Aos poucos fui tentando fazer algumas perguntas para saber se tinha tirado alguma coisa positiva da mensagem, pois imaginava que, apesar dos comentrios, ele pelo menos estivesse prestando ateno aos meus sermes. Sentia pessoalmente satisfeito de saber que meu sermo era compreensvel a uma criana. Mas no conseguia tirar nada dele alm dos breves comentrios.
Em outro domingo como de costume o menino chegou e perguntei:
- Tudo bem com voc?
A resposta:
- Quase durmo no sermo!
Acrescentei:
- Tranquilo. Na sua idade eu tambm dormi muito em sermo. Sabe de uma coisa? At meus filhos dormem durante o meu sermo.
Observei que seus pais deram uma risada constrangida e procuraram se desculpar.
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- Gosto da sinceridade dele.
Um dia resolvi fazer um teste. Com a permisso dos pais, pedi que ele e outro garoto me ajudassem durante o culto, mas teriam de sentar nos primeiros bancos, separados dos pais. A tarefa deles era anotar os textos bblicos, os cnticos e os hinos do culto e anotar algumas palavras que eles achassem interessante. Tambm pedi que anotassem palavras repetidas do meu sermo.
No final do culto fui conversar com os meninos para saber como foi o culto. Eles me deram o relatrio do que eu tinha pedido e depois perguntei ao menino o que ele achou do sermo.
Resposta dele:
- Sei l eu pastor. Acho que foi bom! Pergunta para o meu pai. Ele que sabe.

- Genobede os da Cruz, pastor

O mal e o Maligno existem. E precisamos recorrer a Deus, o nosso Pai, por proteo.
O que sabemos sobre o mal? A que textos bblicos recorremos para refletir e falar do assunto? Como o mal nos afeta [e como afetamos outros com o mal] e porque pedimos para sermos livres dele? Por que os cristos e a igreja precisam levar esse assunto a srio?
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